Dia 25 de janeiro, aniversário da cidade de São Paulo a ONG Bloco do Beco promoveu o evento Recriando na Rua com atividades voltadas as crianças da região da rua Pinhal Velho cercada por escadões, becos e vielas no Jd. Ibirapuera.
Crianças que normalmente não vão a praia nos finais de semana e feriados aprenderam a jogar xadrez e brincaram muito com os coordenadores.
O Bloco do Beco surgiu como bloco carnavalesco e hoje oferece diversas oficinas culturais em sua sede.
Para conhecer mais - 5851 0797
terça-feira, janeiro 31, 2006
Oficina de Dança do Ventre

terça-feira, janeiro 24, 2006
Becos e Vielas abre inscrição para novos participantes
O jornal Beco e Vielas abriu inscrições para jovens que desejam participar do projeto "Oficina Experimental de Jornalismo " que acontece na ONG Papel Jornal no Jardim Ângela. As atividades ocorrerão durante a semana: Oficinas de Reportagem, Fotografia, Design Gráfico, Cidadania, entre outros. É uma atividade gratuita, exige apenas que o interessado esteja matriculado em escola regular, demonstrar comprometimento e entregar uma redação de tema livre.
No período entre 17 e 20/abril os alunos selecionados serão convocados para uma entrevista presencial. As aulas terão início na primeira semana de maio.Becos e Vielas Z/S é uma publicação feita por alunos que passaram pelas oficinas de formação sob a orientação de Jornalistas, Artistas Gráficos, Fotógrafos e Lingüistas, entre outros, visa a democratização da informação.
Informações: Tel (11) 5831 5954 das 14h às 16h c/ Juliana Santos
Av. Ivirapema, 42 A - Jd. Ranieri
No período entre 17 e 20/abril os alunos selecionados serão convocados para uma entrevista presencial. As aulas terão início na primeira semana de maio.Becos e Vielas Z/S é uma publicação feita por alunos que passaram pelas oficinas de formação sob a orientação de Jornalistas, Artistas Gráficos, Fotógrafos e Lingüistas, entre outros, visa a democratização da informação.
Informações: Tel (11) 5831 5954 das 14h às 16h c/ Juliana Santos
Av. Ivirapema, 42 A - Jd. Ranieri
sábado, janeiro 21, 2006
CRISE POLÍTICA (CONTINUAÇÃO)
CAIXA DOIS NO PSDB MINEIRO.
Nos últimos dias temos ouvido falar muito sobre o caixa dois do PT, mensalão... etc; Mas pouco sobre o suposto caixa dois montado pelo PSDB (Partido Político do Serra, FHC, Alckmin e companhia). Fica consubstanciado assim, um verdadeiro jogo de interesses por parte da grande mídia.
Mas, (até que enfim!), uma revista semanal, Carta Capital, resolveu nos mostrar que Marcos Valério manteve relações com o partido do nosso ex-presidente, FHC, e não surge agora, no governo Lula.
A matéria de capa da revista do dia 11 de janeiro traz uma denúncia tão grave quanto o suposto transporte de dólares de Cuba por integrantes do PT: o ex-presidente do PSDB e ex-governador de Minas, Eduardo Azeredo, teve, segundo a matéria, sua campanha eleitoral, no ano de 1998, financiada em parte por um caixa dois montado com o auxílio do Marcos Valério, e com dinheiro público.
Um documento com 3 páginas, que relata as supostas fontes e os supostos destinatários de milhões de reais (a quantia exata ainda é uma incógnita), teve sua autenticidade comprovada por peritos da Polícia Federal.
O caso é longo e, assim como o atual “mensalão”, cheio de confusão. Mas o “carequinha” , como ficou conhecido Marcos Valério, já afirmou a uma das CPIs que obteve R$ 11 milhões em empréstimos do Banco Rural e repassado a grana para a campanha de Azeredo, em 1998; e a garantia (preste atenção!) vinha de contratos que as empresas de Valério conseguiria com o governo mineiro. Ou seja: Marcos Valério confirmou presença na campanha de Eduardo Azeredo, do PSDB.
Este documento, assim como todos os outros que tem sido divulgado nos últimos dias, é, segundo dizem e comprova-se, controverso. Mas como o partido de Azeredo não está na mira dos “grandes” meios de comunicação, pouca atenção tem se dado ao tema. Pergunto: Você viu a “Veja” colocar como matéria de capa alguma denúncia de caixa dois tucano? Acho que não.
Então, se você ainda acha que Marcos Valério surgiu em 2003 com a eleição do Lula, você está enganado. Ele já “batia cartão” há muito nos bastidores da política nacional.
Se estamos no campo das suposições, onde provas concretas não temos, como o caso dos dólares de Cuba, por que não dá-se atenção a este caso não menos tenebroso. Por que será, heim?
É bom ler a matéria.
Obs.: Este texto serve como continuação da matéria sobre crise política que foi publicada na edição impressa do Becos e Vielas do mês de Dezembro.
Nos últimos dias temos ouvido falar muito sobre o caixa dois do PT, mensalão... etc; Mas pouco sobre o suposto caixa dois montado pelo PSDB (Partido Político do Serra, FHC, Alckmin e companhia). Fica consubstanciado assim, um verdadeiro jogo de interesses por parte da grande mídia.
Mas, (até que enfim!), uma revista semanal, Carta Capital, resolveu nos mostrar que Marcos Valério manteve relações com o partido do nosso ex-presidente, FHC, e não surge agora, no governo Lula.
A matéria de capa da revista do dia 11 de janeiro traz uma denúncia tão grave quanto o suposto transporte de dólares de Cuba por integrantes do PT: o ex-presidente do PSDB e ex-governador de Minas, Eduardo Azeredo, teve, segundo a matéria, sua campanha eleitoral, no ano de 1998, financiada em parte por um caixa dois montado com o auxílio do Marcos Valério, e com dinheiro público.
Um documento com 3 páginas, que relata as supostas fontes e os supostos destinatários de milhões de reais (a quantia exata ainda é uma incógnita), teve sua autenticidade comprovada por peritos da Polícia Federal.
O caso é longo e, assim como o atual “mensalão”, cheio de confusão. Mas o “carequinha” , como ficou conhecido Marcos Valério, já afirmou a uma das CPIs que obteve R$ 11 milhões em empréstimos do Banco Rural e repassado a grana para a campanha de Azeredo, em 1998; e a garantia (preste atenção!) vinha de contratos que as empresas de Valério conseguiria com o governo mineiro. Ou seja: Marcos Valério confirmou presença na campanha de Eduardo Azeredo, do PSDB.
Este documento, assim como todos os outros que tem sido divulgado nos últimos dias, é, segundo dizem e comprova-se, controverso. Mas como o partido de Azeredo não está na mira dos “grandes” meios de comunicação, pouca atenção tem se dado ao tema. Pergunto: Você viu a “Veja” colocar como matéria de capa alguma denúncia de caixa dois tucano? Acho que não.
Então, se você ainda acha que Marcos Valério surgiu em 2003 com a eleição do Lula, você está enganado. Ele já “batia cartão” há muito nos bastidores da política nacional.
Se estamos no campo das suposições, onde provas concretas não temos, como o caso dos dólares de Cuba, por que não dá-se atenção a este caso não menos tenebroso. Por que será, heim?
É bom ler a matéria.
Obs.: Este texto serve como continuação da matéria sobre crise política que foi publicada na edição impressa do Becos e Vielas do mês de Dezembro.
quarta-feira, janeiro 11, 2006
Becos e Vielas Promoverá oficina de Dança do Ventre
Um encontro para mulheres de todas as idades. Mas, as inscrições precisam ser feitas com antecedencias porque as vagas são limitadas.
A oficina chama-se "Dança pela água em missão de paz" uma iniciativa que visa aproximar mulheres da comunidade, conversar padrões esteticos que limitam a compreensão.
Serviço: Data 29/01(domingo) das 14h as 16h30
Inscrições: (11) 5831-5954 das 14 as 16h até o dia 25 de janeiro
Local: Ong Papel Jornal. Av Ivirapema, 42A, Jd Ranieri
Número de vagas: 50
Público: Mulheres de todas as idades.
Gratuito -o participante deverá levar um prato de salgado ou doce para um lanche comunitário
Programação Televisiva.
Por: Robson Canto.
Ontem 08/01 pela primeira vez, no ano, assisti televisão.
O fantástico começou interessante. Racismo na Austrália, brasileiro quase morre espancado. O rapaz ainda falava com dificuldades. Os racistas aqui do Brasil “(protótipos mal acabados de Hitler)”, deveriam ter assistidos, a matéria, pois lá fora o brasileiro sofre preconceito sendo branco ou negro (basta ser de um país tido como terceiro mundo que o preconceito impera). Lá todos nós somos tratados como sub-raça. Também foi a única coisa que consegui assistir no fantástico. Mudei de canal futebol, o outro canal idem, o outro idem. Assisti a entrevista do Edmundo “O animal” (Recém contratado do Palmeiras). Gostei da entrevista. Mudei de canal e... O outro apresentador metia o pau no Edmundo, dizia que o “Edmundo não iria jogar o que ele jogava há dez anos atrás!” (Também pudera, já se passara dez anos)! Briguei de novo com a programação televisiva, ao saber que o filme Carandiru será reprisado. (é muita overdose).
Ontem 08/01 pela primeira vez, no ano, assisti televisão.
O fantástico começou interessante. Racismo na Austrália, brasileiro quase morre espancado. O rapaz ainda falava com dificuldades. Os racistas aqui do Brasil “(protótipos mal acabados de Hitler)”, deveriam ter assistidos, a matéria, pois lá fora o brasileiro sofre preconceito sendo branco ou negro (basta ser de um país tido como terceiro mundo que o preconceito impera). Lá todos nós somos tratados como sub-raça. Também foi a única coisa que consegui assistir no fantástico. Mudei de canal futebol, o outro canal idem, o outro idem. Assisti a entrevista do Edmundo “O animal” (Recém contratado do Palmeiras). Gostei da entrevista. Mudei de canal e... O outro apresentador metia o pau no Edmundo, dizia que o “Edmundo não iria jogar o que ele jogava há dez anos atrás!” (Também pudera, já se passara dez anos)! Briguei de novo com a programação televisiva, ao saber que o filme Carandiru será reprisado. (é muita overdose).
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