terça-feira, dezembro 19, 2006
Encerramento das atividades do cine becos
Para fechar o ano de 2006 com chave de "Diamante" o cineBecos reuniu numa noite gostosa de sábado as periferias paulistanas- sul + leste. Com a presença da galera da Brasilândia que compartilhou sua produção cinematográfica e também com os saudosos do NCA,[Núcleo de comunicação alternativa] que lançaram o documentário Solanidade, que faz uma Biografia de Solano Trindade.
Este ano fui muito bom para o cineBecos, pois encontrou grandes parceiros ao longo do ano.
Para quem, ainda, não pode ir a nenhuma das exibições aguarde o próximo ano, pois seus domingos serão bem fantásticos: assistindo os filmes produzidos pela própria comunidade e discutindo temas importantes para o nosso bairro.Até mais, agora confira as fotos.
quinta-feira, dezembro 14, 2006
20 de novembro de 2006
quarta-feira, dezembro 13, 2006
IMAGENS DE UMA VIDA SIMPLES, SOLANO TRINDADE
Para fechar 2006 com as devidas honras que nossos artistas merecem, o Cinebecos promove o coquetel de lançamento do vídeo-documentário IMAGENS DE UMA VIDA SIMPLES e do espetáculo SOLANIDADE, sobre a vida e obra do poeta, teatrólogo e pesquisador da cultura afro-brasileira Solano Trindade.
A produção, direção e concepção foi feita pelo NCA (Núcleo de Comunicação Alternativa) em parceria com a Cia. Teatral Sansacroma.
Solano Trindade, o poeta do povo, foi um dos responsáveis pela eclosão de manifestações artisticas da cidade de Embu, daí o nome Embu das Artes, fundador do Teatro Popular Brasileiro e um dos ícones da consciência negra.
16/12 - SÁBADO - 18h - Av. Ivirapema 42A Jd. Ranieri - 5831 5954 - 3453 0433
dois pontos de ônibus acima do Terminal Jd. Ângela - GRÁTIS
segunda-feira, dezembro 04, 2006
DIA 14 - DEZ- 2006 - LANÇAMENTO DOS CADERNOS NEGROS 29
LANÇAMENTO DOS CADERNOS NEGROS VOLUME 29: UM RECORDE
Autores
Ademiro Alves (Sacolinha), Allan da Rosa, Andréia Lisboa, Carlos
Gabriel, Cristiane Sobral, Cuti, Décio Vieira
Edson Robson, Edson Silva, Eduardo de Oliveira, Élio Ferreira,
Elizandra, Esmeralda Ribeiro, Graça Graúna
Helton Fesan, Jamu Minka, Jônatas Conceição, Landê Onawale, Lourenço
Cardoso, Luis Carlos de Oliveira
Márcio Barbosa, MeL Adún, Miriam Alves, Oubi Inaê Kibuko, Ruth Saleme,
Serafina Ferreira, Sergio Silva,
Sidney de Paula Oliveira, Tico de Souza
Dia 14 de dezembro, quinta-feira, a partir das 19h
Lançamento do livro CADERNOS NEGROS volume 29, poemas afro-brasileiros
Local: SESC CONSOLAÇÃO - R. Dr. Vila Nova, 245 (próx. Mackenzie) -
Metrô República
Performances dos atores Lia Jones, Marco Xavier e Mafalda Pequenino
(ex-Turma do Gueto) - participação Thiago
Mini-seminário: A Lei 10.639 e os desafios para a Literatura Afro-Brasileira
Entrada franca - Traje a seu gosto (se quiser, venha com uma roupa afro)
Preço de lançamento do livro: R$ 20,00 (pós-lançamento: R$ 23,00)
DIA 10 - DEZ- 2006 - Oficina: "Ensinando e aprendendo a história da África
PAPEL JORNAL E CINE BECOS CONVIDAM PARA:
1 – Das 10h às 17h - Oficina: "Ensinando e aprendendo a história da África" com Patrícia Santos, professora de história da África na UFSC.
2 – Às 18h: Cine Becos exibirá o documentário "Escritores das Fronteiras”.
"Ensinando e aprendendo a história da África"
Um estudo das propostas nacionais para o ensino de História da África e do negro no Brasil, nos níveis fundamental e médio, favorecidas pela Lei 10639/03. Além disso, desenvolverá a análise das discussões teóricas sobre a temática e as relações possíveis que estabeleceram com os parâmetros curriculares nacionais (PCNs) e com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).
• O ensino de História da África e a construção das nações em África – os primeiros parâmetros.
• Os movimentos sociais na América Latina nos anos 60 e 70 do século XX e as visões sobre a África.
• A Lei 10639/03 – a trajetória de um projeto.
• Visões sobre o ensino de História da África – os atores sociais dos anos 80 e 90 do século XX no Brasil.
• Novos objetos do ensino de História da África e do negro no Brasil
"Escritores das Fronteiras”
O documentário "Escritores das Fronteiras" (2004) dirigido por Samir Abdallah e José Reynes, acompanha a visita de oito escritores do Parlamento Internacional (José Saramago entre eles) ao poeta palestino Mahmoud Darwish, depois de o Exército israelense ter invadido o centro cultural.
Após a exibição haverá um debate com o prof. Paulo Farah.
A Papel Jornal – Associação de Incentivo às Comunicações, é uma organização sem fins lucrativos que desenvolve o projeto “Oficina Experimental de Jornalismo” voltado para jovens da região do Jd. Ângela, zona Sul de SP.
Quando: 10/12/206 (domingo).
Público-Alvo: Educadores e comunidade
Local: ONG Papel Jornal – Av. Ivirapema, 42A Jd. Ângela (altura do no. 6100 da M’Boi Mirim)
Inscrições: (11) 925198 95 c/ Nilda – nyldarodriguez@uol.combr
Gratuito – 50 vagas
sábado, dezembro 02, 2006
quarta-feira, novembro 29, 2006
cinebecos no Panelafro
sexta-feira, novembro 24, 2006
III Marcha da consciência negra
Para comemorar esse feriado os grupos organizados do movimento negro e de relações inter-raciais comemoram a data com a III marcha da consciência negra que reuniu cerca de 12 mil pessoas para fazer com que a sociedade reconheça a dívida histórica com os afro descendentes e lutem por políticas públicas eficazes para os afro brasileiros na educação e na sociedade de um modo geral e também protestar a invisibilidades do negro no Brasil.
quarta-feira, novembro 08, 2006
quinta-feira, novembro 02, 2006
terça-feira, outubro 31, 2006
Cotas um desabafo
E preciso que eles" os brancos" tomassem medidas mais serias antes que os " negrinhos" retirasse as oportunidades e é deles por direito.
Como protesto a essas atividades nazista alguns grupos estão se organizando e vão com que for preciso, destruir a semente de um neo-regime hitlerista.
Enquanto isso Akins Kite desabafa sua cólera em forma de poesia.
Pro Brasil é o cumo
O preto que se aproa
Dificultam e aprumam
Em suas prisões no resumem
Pro preto é um crime
Esse Brasil que some
Cheio de brio rume
O que é seu de direito tome
Agora vai ser assim
Preto que se assume
Brasil que some
De a nós o que é nosso
Ou o pau - come
COTAS JA...
segunda-feira, outubro 30, 2006
Poesia e fotografia
Fotografar
A vida anda,
o mundo anda,
As pessoas andam.
tudo transitando
sendo capaz de entrar dentro de um retângulo.
Retratar,
Deixar retratar
Fazer retratar
No cotidiano há segredoa
que somente a visão é capaz de revelar
É só esperar a luz bater
Por Jefferson S. de Jesus
Os passáro
O preto e branco
A nuvem
os prédios
As formas geométricas
O esperar
A visão
O enquadramento
O momeno decisivo
A mulher torta
A natureza
O espaço
As pessoas
Os movimetnos
Os sentidos
As expressões
A época
A sombra
As crianças
A bailarina
As torres gêmeas
O passáro que parecia um avião
AS torres que parecia uma só
Do alto
Do lado
O ponto de fuga
A profundidade de campo
Um lugar
Uma possibilidade
Uma hitória
Janaina da Silva Quirino
sábado, outubro 28, 2006
As bicicletas de Belleville
terça-feira, setembro 19, 2006
ultimas exibições do cine becos
Longo em seguinda pegamos nossos equipamentos e fomos para o Jd. Nakamura, fazer mais uma exibição itinerante. Foi emocionante. Passamos dois curtas para a comunidade que marcou presença, cerca de mil pessoas poderam assistir aos curtas e também curtiram o show que rolava desde as 19hora. Evento organizado pela família Oliver.
sexta-feira, agosto 18, 2006
Cinema na quebrada
Filme: Uma Onda No Ar
18/08 Sexta feira às 18h00
Local: Campinho, Rua Primo Morati (próximo à avenida Fim de Semana)
19/08 Sábado às 18h00
Bloco do Beco, Rua Salgueiro do Campo, 383, Jd. Ibirapuera
Realização: Mucca
quinta-feira, agosto 17, 2006
Uma tarde para ouvir e contar historias
Os participantes terão a oportunidade de ouvir histórias contadas e lidas e iniciar uma reflexão a respeito da importância da narrativa oral na preservação da memória e na construção do imaginário e da identidade.
Informações: 5831 5954 c/ Juliana Santos das 12h às 16h.
Mãe preta, me conta uma história...
segunda-feira, agosto 07, 2006
Poesia Nômade do Poeta periferico Sales
quarta-feira, agosto 02, 2006
Debate sobre a Educação
Participem e divulguem!
Quando: 05/08/2006
Horário: 14h00
Local: Auditório da Ação Educativa (Rua GeneralJardim, 660 - Vila Buarque) Próximo ao Metrô RepúblicaMais informações: (11) 3151-2333 r.141
segunda-feira, julho 31, 2006
A mídia, eleições e a economia
- A chamada grande mídia, há algum tempo, demonstrava estar muito preocupada com a economia que o governo brasileiro estava fazendo para pagar os juros da dívida, o tão chamado "superávit primário". Para eles, naquele momento, aquela economia estava exagerada, muito alta, o que inibia o investimento público.
- De repente, por motivos que sabemos bem, há uma mudança de posição, e a preocupação passa a ser o fato de o governo estar diminuindo o superáviti, ou seja, a quantidade destinada para pagar os juros da dívida. A preocupação passa a ser agora o aumento dos gastos do governo (ou aumento do investimento público, como diz alguns).
Vocês não acham estranho essa mudança/contradição? Penso o seguinte: há um certo setor da sociedade que teme um beneficiamento para o governo, o que pode ter bons efeitos eleitorais para Lula, com o aumento de gastos do governo.
Que pensamento econômico mais imediatista... depois reclamam do país em que vivemos.
Por Anderson Rodrigues
Materia sobre o Cooperifa na Folha
DA REVISTA DA FOLHA
"Não tem erro. Pega a estrada de M'Boi Mirim, quando passar a igreja de Piraporinha, vira à direita e vai dar de cara com a padoca. Na bifurcação, tem uma ladeirona, sobe e já é. Firmeza?" São essas as coordenadas de Alessandro Buzo para quem deseja chegar ao bar do Zé Batidão, sede do Sarau da Cooperifa, que acontece toda quarta-feira, às 20h30.
No boteco, cerca de 200 pessoas dividem-se entre as mesas de plástico e a mureta do quintal. Cerveja de garrafa, carne-seca com mandioca cozida e um drinque especial, a "gostosinha", caipirinha limão com dois dedos de mel no fundo do copo e um palito de sorvete para mexer. São os carros-chefe da casa.
À espera da atração principal da noite, um telão entretém o público . No pano branco pendurado numa corda de varal amarela com pregadores de roupa coloridos são exibidos filme realizados pela comunidade. Num deles, a história de Dona Maria, uma moradora do bairro que morreu vítima de leptospirose. "Não vamos jogar lixo na rua, galera." O outro é um curta-metragem sobre um menino que "pegou cana" por causa de um vacilo.
Na penumbra, por causa da projeção, Daniela Meira, 22, anda entre as mesas perguntando para os guerreiros: "E aí, vai declamar?" É ela quem faz as inscrições dos poetas, anotando nomes dos candidatos em um bloquinho improvisado com folhas de caderno arrancadas. "Hoje tá batendo nos 30 inscritos para declamar, mas tem dia que vai a 50", conta. Ela mesma se inscreveu para falar uma história que já foi dela, mas não é mais. A poesia de uma garota que tomou um fora, chamada "Menina de Contrastes".
Aplausos depois do filme. Sandro Vaz, o MC (mestre de cerimônias) do evento e criador da Cooperifa, pega um microfone, enquanto o pano é recolhido pela galera. Atrás dele, surgem uma bandeira do Brasil ao lado de uma placa que avisa: "O silêncio é uma prece".
"Salve, guerreiros", saúda o MC, que avisa para quem quiser conversar que o faça naquele momento ou cale-se para sempre, porque o sarau está para começar. Segundos depois, como uma campainha de teatro, estão todos calados, olhos fixos no canto do bar, onde os poetas se apresentarão. Nesse momento, uma brasília velha faz barulho ao subir a ladeira e recebe olhares nada amistosos.
"Salve, povo bonito", grita, e é ovacionado com palmas e assobios. O ritual de iniciação segue: "Povo bonito, povo inteligente, fora inveja, mediocridade. Hoje, conseguimos fazer menos 200 pessoas assistirem à Regina Duarte. Enquanto bombardeiam o Líbano, nós vamos comungar a paz. Uh, Cooperifa!" Muitos aplausos. "Sales, é teu, irmão." Passa o microfone pro truta e começa o sarau.
A gostosinha e a cerveja gelada continuam rolando. Ao final de cada poesia, uma salva de palmas. Tem declamador que aparece com papelzinho, tem rapper performático e mulherada contado sua história de amor em versos. Tem até quem não levou poesia pronta, mas leu um trecho de Charles Bukowski, e o apresentou à galera como o "bêbado-mor". Na platéia, os guerreiros de cabelo black power, agasalho de capuz e colar longo no peito tiram as mãos do bolso para aplaudir a todos. Curiosos começam a rondar, desconfiados, mas de cara recebem um salve e ficam "de boa, sem atravessar". As mulheres negras são enaltecidas e não há nenhuma loira (verdadeira ou falsa) na geral.
Um dos declamadores termina dizendo que Ferreira Gullar só terá valor se deixar a USP e for à periferia. Eis que Sandro agarra o microfone e incita. "Não, irmão, ele não precisa vir aqui, não. Nós é que vamos lá. Queremos os 50% que são nossos. Vamos tirar aquele bando de vagabundo e colocar a malandragem lá!" O bar vem abaixo.
Lá pelas 23h30, o salve final. Como final de missa, os cooperiféricos se abraçam, se despendem e vão deixando o recinto. Um ou outro pede a saideira.
Na próxima quarta tem mais.
MANIFESTO REVISTA DA FOLHA ATRAVESSA NO SARAU DA COOPERIFA
As fotos do João Wainer ficaram muito loucas. Rara sensibilidade. Ele entendeu como poucos o que é realmente o sarau da Cooperifa e seus poetas.
Já a jornalista, Marianne Piemonte, que esteve no sarau e escreveu a matéria "Salve, guerreiros"- na mesma revista-, parecia que estava em outro lugar, tamanha falta de sensibilidade. Começa dizendo que os documentários que a gente apresenta antes do sarau "entretém" as pessoas, quando na verdade educa. O cine becos e vielas tem apresentado vários curtas e documentários para nos suprir a falta de cinema e nos desentoxicar do excesso de filme americano que nos enfiam goela abaixo. Entendeu?
O sarau vai completar cinco anos de vida, por isso, quando ela diz que os curiosos começam a rondar desconfiados (com o quê, com a poesia?), recebem um salve e não atravessam. Ali ninguém atravessa e nunca atravessou, aliás, nós que atravessávamos a ponte para ter cultura, e hoje, alguns amigos estão fazendo o caminho contrário, só para nos ver. Eu disse os amigos.
Diz também que ao ouvirmos um barulho de uma brasília velha lançamos olhares poucos amistosos para o veículo. Nós não temos olhares poucos amistosos, nós somos amistosos! Apesar de tudo e de todos, nós somos amistosos. Apesar da nossa poesia contundente, somos amistosos. O que não pode ser confundido com exóticos. Nunca, nós não permitimos isso.
Quando ela se refere ao que eu disse referente à USP comete outro equívoco. Não quero colocar a malandragem lá (que malandragem?), muito pelo contrário, gostaria que a malandragem saísse de lá.
As mulheres negras são enaltecidas, mas há também loiras por lá, que também são bem-vindas, mesmo depois da reportagem que afirma que elas não frequentam o sarau. Todos são bem-vindos: poetas, escritores, branco, preto, amarelo, atores e atrizes, cineastas, músicos, artistas em geral, e principalmente, a comunidade, a nossa razão de ser.
Nós que sofremos tantos preconceitos não somos capazes de cometê-los. Nem com jornalistas.
O envolvimento dela com o sarau foi tanto que me chama de Sandro na matéria, o mc Sandro Vaz. "Eu só quero é ser feliz...". Esse tal de Sandro até que me ajudou a se defender das críticas que estou recebendo pelo telefone e pelos imeios que não param de chegar.
O povo tá indignado, alguns acham que, por conta das palavras inseridas no texto da matéria -truta, ronda, olhares poucos amistosos, capuz, desconfiados, ficam de boa, não atravessam, etc.-, mais parecia uma reportagem do Brasil Urgente, do Datena, e não um sarau de poesia.
Se ela soubesse o quanto a gente tem feito e faz por um mundo melhor na periferia...
Aos que conhecem e frequentam o sarau da Cooperifa, e que já leram e viram outras matérias positivas sobre nós, peço que desconsiderem essa deselegância cometida pela jornalista na revista da folha. Seguiremos, mesmos com as pedras no nosso caminho.
A todos que se sentiram ofendidos com a falta de sensibilidade da matéria, eu peço desculpas, foi eu quem deixou a porta aberta.
No mais, todos são bem-vindos. Todos!
Sérgio Vaz
poeta
Assine o manifesto:
Sacolinha-escritor
Jeferson De-Cineasta
Alessandro Buzo-escritor
Sõnia Heloisa
Mariana Gramacho
Elizandra Batista de Souza - Poeta
sexta-feira, julho 21, 2006
Cine Becos na Cooperifa
Na última quarta-feira, na Cooperifa, o Cine Becos exibiu o documentário feito pelo Movimento
dos Trabalhadores sem Teto " direitos esquecidos moradia na periferia". Esse documentário
foi exibido no ano passado no horário do programa preconceiuoso do João Kleber.Que foi
denunciado e teve que pagar uma multa e dar espaço do seu programa para os movimentos
sociais. Confira as fotos do cine becos na cooperifa.
quinta-feira, julho 20, 2006
Da periferia ao Líbano
Em respeito aos que não lerão.
segunda-feira, julho 17, 2006
Aula de cidadania. Reconstruindo as relações na sociedade
Cidadania & Política
Dia 18/07, 3a. feira, às 14 horas
- O que farei quando terminar os estudos?
- Haverá lugar no mercado de trabalho ou o desemprego veio para ficar?
- Reduzindo os direitos do trabalhador haverá mais emprego?
A Papel Jornal, Associação de incentivo às comunicações, promove diálogos e reflexões sobre questões de interesse dos jovens e da comunidade, duas vezes por mês, na Oficina de Cidadania.
Local: ONG Papel Jornal - Av. Ivirapema, 42A - Jd. Ranieri.
Quem pode participar: Debate aberto aos jovens e à comunidade
Informações: 5831 5954 das 13h às 16h c/ Juliana - Facilitador: Medeiros Filho, Jornalista.
Cidadania & Política
Dia 18/07, 3a. feira, às 14 horas
- O que farei quando terminar os estudos?
- Haverá lugar no mercado de trabalho ou o desemprego veio para ficar?
- Reduzindo os direitos do trabalhador haverá mais emprego?
A Papel Jornal, Associação de incentivo às comunicações, promove diálogos e reflexões sobre questões de interesse dos jovens e da comunidade, duas vezes por mês, na Oficina de Cidadania.
Local: ONG Papel Jornal - Av. Ivirapema, 42A - Jd. Ranieri.
Quem pode participar: Debate aberto aos jovens e à comunidade
Informações: 5831 5954 das 13h às 16h c/ Juliana - Facilitador: Medeiros Filho, Jornalista.
sexta-feira, julho 14, 2006
quarta-feira, julho 12, 2006
CINE BECOS NA COOPERIFA !!!NÃO PERCAM DOCUMENTARIO DO MTST!!!
Sarau da Cooperifa no Acampamento Chico Mendes
CINEMA NA COOPERIFA
"Quem tem olhos de ver que veja
Quem tem ouvidos de ouvir que ouça"
Documentário "Direitos Esquecidos: Moradia na Periferia"
Produzido pelo MTST ( Movimento dos Trabalhadores Sem Teto)- Acampamento Chico Mendes.
Exibido na Rede TV por determinação da Justiça em setembro de 2005 como forma de punição ao programa do apresentador João Kleber.
Um registro da luta do povo pobre que respira dignidade.
Apoios:
VAI (Programa de Valorização de Iniciativas Culturais)
FELCO (Festival Latino da Causa Obreira)
Dia 19/07 às 20:00
No sarau da Cooperifa - Bar do Zé Batidão
Endereço: Rua Bartolomeu dos Santos, 797 Jd. Guarujá
Próximo a igreja de Piraporinha
São Paulo-Z/SInformações: 3453 0433
segunda-feira, junho 26, 2006
Cidadania & Política
Quem tem medo da globalização?
Cresce a riqueza no planeta e também o número de pobres. Será que os governos não podem mais fazer nada?
A globalização das ONGs, da responsabilidade social, dos ecologistas. Afinal, o mundo está ficando melhor ou pior?
Orientador: Barnabé Medeiros Filho: Jornalista há 30 anos, trabalhou em jornais (entre os quais Folha de S. Paulo e O Globo), revistas e rádio. Participou da cobertura das grandes greves do ABC (1979 e 1980) e do movimento pelas Diretas Já. Atualmente atua como Consultor em Voluntariado, prestando serviço a empresas interessadas em implantar programas de mobilização de seus funcionários. Tem três livros publicados, dois sobre voluntariado e o terceiro sobre a experiência de mobilização social da ONG Cidade Escola Aprendiz.
Quando: 04 de julho (terça-feira)
Horário: 14 horas
Quem pode participar: Alunos da ONG e Comunidade
Local: ONG Papel Jornal - Av. Ivirapema,42A - Jd. Ranieri
Informações: 5831 5954 das 13h às 16h c/ Juliana
segunda-feira, junho 05, 2006
CINE BECOS APRESENTA: NOTICIAS DE UMA GUERRA PARTICULAR
Eleito um dos melhores filmes brasileiros contemporâneos pela Revista de Cinema e vencedor da competição nacional de documentários do festival É Tudo Verdade, Notícias de uma guerra particular é um amplo e contundente retrato da violência no Rio de Janeiro. Flagrantes do cotidiano das favelas dominadas pelo tráfico de drogas alternam-se a entrevistas com todos os envolvidos no conflito entre traficantes e policiais - incluindo moradores que vivem no meio do fogo cruzado e especialistas em segurança pública. A realidade da violência é apresentada sem meio-tons e da forma mais abrangente possível, tornando patente o absurdo de uma guerra sem fim e sem vencedores possíveis.
Traga sua família!
Domingo, dia 11 de junho de 2006 - 17h – grátis
Avenida Ivirapema, 42-A - Jardim Ranieri
(3 pontos após o Terminal Jd. Ângela - ref. Padaria Francesinha)
telefone: 5831 5954
quinta-feira, junho 01, 2006
LANÇAMENTO DO LIVRO DA DINHA - NÃO PERCAM !!! 06/06 NA AÇÃO EDUCATIVA E 07/06 NO SARAU DA COOPERIFA
quarta-feira, maio 31, 2006
Texto de Ferrez em seu blog
Salve.
A boca só se cala quando o tiro do fuzil disparar.
nóis voltamos, pelos louco, pelos parceiros, pela perifa e pela verdade consequentimente.
ai! é quente...nada mais que dar um rolê e refrescar os pensamentos, e ter a certeza de estar fazendo cada vez mais a coisa certa.
sem massagem, sem dar carrinho, mas jogando futebol de verdade.
pode acreditar, a corrente se fortificou e tantas manifestações de carinho massagearam o ego, e trouxeram mais equilibrio. valeu família, sei que vocês tão por mim, assim como cada célula do meu corpo é periferia.
que a verdade não seja uma roupa usada por canalhas.
aqui sempre protesto, correndo pelo certo, sem falha na revolução, talvez não sendo super-herói mas como diz Erton, somos Chapolin.
quem não quizer colar demorô, fica em casa vendo novela, mas os compromissos estão de pé, porque palavra de homem não faz curva. por uma vida melhor, o preço é esse mesmo.
vamos em luta, nao de luto.
Firme e forte,
Ferréz
Fonte: www.ferrez.blogspot.com
quinta-feira, maio 25, 2006
Redenção
Redenção
Composição: Edu Ribeiro
Quantos amigos meus? o meu irmão, onde está agora?
Quantos morreram, sim em busca de famas e glórias?
Tantos mais vão perder sua alma e coração
Em troca de ouro e poder satisfazer a ambição
Irmão cada gota de sangue que você deramar volta pra você
Cada dor, sofrimento que você causar volta pra você 2x
Não consigo mais ver aquela mãe que de longe chora
Por seu filho perder agora só existe na memória
Outras mães vão chegar com uma rosa em cada mão
Só pra poderem lembrar de quem não teve redenção
Irmão cada gota de sangue que você deramar volta pra você
Cada dor, sofrimento que você causar volta pra você 2x
É claro o perigo mas eu sou teu amigo
E se quiser lutar vai ( com certeza )
Ter mais gente com você pra mudar
A nossa hora chegou
Viemos só pra colher a glória
Nosso pior já passou
Estamos certos da nossa vitória
CHACINA NO CAPÃO REDONDO
Polícia foi autora de chacina no Capão Redondo, afirmam moradores
Dafne Melo e Tatiana Merlino da Redação
Apesar do frio, Maurício Assis de Menezes veste apenas calça jeans e camisa azul. São 2 horas da madrugada de terça-feira, dia 16, no centro do Capão Redondo, Zona Sul de São Paulo. Acompanhado de seis colegas, o jovem de 28 anos abre o portão do bar de sua família - onde trabalha - para desenroscar as lâmpadas que iluminam a lanchonete, também familiar, que fica bem em frente ao bar.
Maurício mal tem tempo de chegar à barraca de lanches quando ouve: "Mãos na cabeça. Polícia!" Em seguida, começam os tiros. Sem expressar reação, enfileirados e de costas, todos são metralhados por homens vestidos de roupas escuras e gorro.
Horas antes, ainda na tarde de segunda-feira, mesmo após ouvir as notícias da televisão sobre os ataques da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) em toda a cidade, a família Assis de Menezes não tem medo. Mantém o seu comércio aberto. Acreditam que como o alvo da polícia são os criminosos do PCC, não terão problemas. "A gente confiava na polícia", diz o pai de Maurício, com uma foto da família nas mãos.
Por volta das 23 horas, o que chama a atenção dos donos e freqüentadores do bar é um carro Fiat Palio preto com vidros fumé, que passa levando homens com capuzes. O carro passa vagarosamente em frente ao estabelecimento, junto com três carros da Polícia Civil, dois deles da marca Blazer. Marcos*, um dos irmãos de Maurício que também trabalha no bar da família, ao ver o carro suspeito, vira-se para os colegas e brinca: "Tá vendo esse carro preto aí atrás? É só para matar".
Portas fechadas
Assustados, os irmãos resolvem fechar o bar, mas os clientes, com medo, não tem coragem de ir embora e resolvem ficar mais tempo dentro do estabelecimento, já com as portas fechadas. Cerca de três horas depois, os clientes resolvem voltar para casa, e Maurício lembra que deixou as luzes da barraca acesa. Junto com ele, está Edson, funcionário da lanchonete, que trabalha há cinco anos para a família. Antes de ser assassinado, o jovem de 22 anos coloca em cima do balcão da barraca dois sanduíches que levaria para casa.
De dentro do bar, Marcos ouve "Mãos na cabeça. Polícia!". Olha pela janela e vê quatro homens. Desce correndo para dar assistência ao irmão e explicar que “são todos trabalhadores”, mas é tarde demais. Os tiros já haviam começado. “Acho que foram mais de 30”. Imediatamente, vai novamente à janela. Os agressores não estão mais lá.
Pedidos de ajuda
“Desci para procurar meu irmão. Todos meus amigos me pedindo ajuda: 'me ajuda, tá doendo demais'. O Edson dizia: 'tá doendo demais, não me deixa morrer'. Todo mundo gemendo. O Renato tentava levantar e pedia ajuda. Meu desespero era procurar meu irmão”, conta Marcos, que encontrou Maurício já morto atrás da barraca.
Marcos conta que em menos de dois minutos, 12 viaturas do 37º Batalhão da Polícia Militar chegaram no local. “Chegaram socorrendo e começaram a recolher as cápsulas. Foi tudo muito rápido”. De acordo com a lei, quando há vítimas fatais, a polícia não pode alterar a cena do crime, mas deve aguardar a chegada da polícia científica para dar início à perícia. O procedimento, entretanto, não foi observado neste caso. De acordo com Marcos, também não foi colhido nenhum depoimento no local.
Em conversa com o irmão de Maurício, os policiais militares disseram que o ataque poderia ter sido feito por criminosos do PCC. No entanto, as testemunhas duvidam. “Se eles eram do PCC, como o Palio preto ia estar logo atrás dos carros da Polícia Civil? A não ser que eles fossem loucos”, ironiza. Ainda de acordo com testemunhas, durante a chacina, o Palio preto estava estacionado próximo ao local do crime, e os carros da Polícia Civil um pouco mais à frente, mas na mesma rua.
Na manhã seguinte, policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foram ao local do crime. Dos sete moradores que foram atacados, cinco morreram e dois sobreviveram. Questionados pela reportagem do Brasil de Fato, a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública afirmou que a chacina ocorrida no Capão Redondo não entrou para as estatísticas ligadas às ações do PCC ou da polícia. Foi considerada como um crime comum na cidade de São Paulo. A secretaria disse informou que um inquérito foi aberto no DHPP, mas que, para resguardar as investigações, não se pode informar qual o seu andamento. A Secretaria ainda afirmou que em casos como este, testemunhas devem fazer a denúncia na Ouvidoria da Polícia.
Mortes sem explicações
Reportagem da Folha de S. Paulo, do dia 21, mostrou que os casos de mortes à bala diretamente relacionados com a onda de violência desencadeada pelo PCC na semana passada em todo o Estado foi de 138 mortes.
Somando-se o número médio de mortes que a capital e Grande São Paulo apresentam em 5 dias, 65 mortes, “sobrariam” 69 mortes a serem esclarecidas pelo governo. O fato, entretanto, entra em contradição com declarações feitas pelo comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, Elizeu Eclair Teixeira de Borges.
Segundo ele, a criminalidade rotineira, sem ligação com o PCC, havia caído cerca de 50% desde que começou a onda de atentados. Borges ainda afirmou que nenhum dos mortos em confronto com a polícia desde o início dos ataques do PCC era inocente.
De acordo com familiares, amigos e testemunhas, nenhuma das vítimas da chacina do Capão Redondo tinha relações com o PCC, nem passagem pela polícia. Os familiares de Maurício e testemunhas não souberam informar o nome completo das outras vítimas fatais. Três delas foram identificadas pelo primeiro nome e apelidos e outra foi identificada apenas pelo trabalho que fazia na região.
Os mortos
Maurício Assis de Menezes, caçula de quatro irmãos, era um rapaz pacato, quieto, de poucas palavras. Trabalhava no bar da família desde os 14 anos. Saía pouco e gostava de alugar filmes para assistir em casa. A última vez que saiu para passear, foi a um churrasco na casa da mãe da namorada, no domingo, Dia das Mães. A namorada, grávida de dois meses, perdeu o bebê no dia seguinte em que Maurício foi assassinado. A morte do rapaz chocou amigos e a vizinhança, “porque ele era o cara mais tranqüilo da região”, dizem testemunhas.
Edson, conhecido pelos amigos como “Jaca”, tinha 22 anos, era casado e tinha dois filhos. Trabalhava na lanchonete da família Menezes há cinco anos. Fanático por futebol, não perdia um jogo do seu time São Paulo Futebol Clube. Brincalhão, adorava dar apelido para todo mundo que passava pela barraca de lanches.
Renato, conhecido como “Brigadeiro”, tinha cerca de 35 anos. Trabalhava com artesanato e adorava ir à praia. Todos os anos, vendia flores durante o Dia das Mães. Tinha dois filhos. Um menino de 8 e uma garota de 19. Fã de teatro, sempre levava o filho a espetáculos gratuitos no centro da cidade.
Davi era pouco conhecido das testemunhas, que apenas sabem que o rapaz trabalhava como motoboy. As testemunhas não sabem o nome da quinta vítima. De acordo com elas, era um senhor de idade avançada que trabalhava como catador de material reciclável no bairro do Capão Redondo
sexta-feira, maio 19, 2006
9º FAVELA TOMA CONTA
Esta rua fica numa travessa da Estr. Dom João Nery que liga o Itaim Paulista à Guaianazes. (altura do Jd Olga).
SARAU DA COOPERIFA NA VIRADA CULTURAL
SARAU DA COOPERIFA NA PINACOTECA
19hs -Sarau da Cooperifa
22hs- Apresentação dos grupos:
Periafricania, Versão Popular e Banda Preto Soul
dia 20 de maio de 2006 (sábado)
Atenção: haverá ônibus saindo do Zé Batidão e do Bar do binho às 16hs.
Pinacoteca do Estado
Pça da Luz, 2 – metrô Luz
fone 11 3229 9844
www.colecionadordepedras.blogspot.com
quinta-feira, maio 18, 2006
Fórum em defesa da vida- Pelas vítimas da desigualdade
O Fórum em Defesa da Vida convida a sociedade a solidarizar-se com os familiares das vítimas que foram assassinadas no Estado de São Paulo na última semana.
Reconhecemos que este é o resultado da profunda desigualdade social que vivemos.
Vamos nos organizar para construir:
ù Políticas eficientes de distribuição de renda
o Lucros bancários bilionários destoam da realidade da maioria da população
ù Educação universal de qualidade
o Crianças matriculadas nas escolas não garante permanência nem educação de qualidade
ù Ética nas instituições
o A corrupção generalizada impede a aplicação dos recursos públicos onde são mais necessários
Vamos nos manifestar em atos de solidariedade:
o No próximo sábado, dia 20 de maio, às 12:00 horas, em diversos pontos da cidade e do Estado
Divulgue esta iniciativa.
Informe qual o ato que sua entidade realizará nesse dia pelo e-mail: cdhep@uol.com.br para uma ampla divulgação.
Atos já marcados:
- CDHEP - Centro de Direitos Humanos e Educação Popular de Campo LImpo - Rua Dr. Luís da Fonseca Galvão, 180 - próximo a estação do metrô Capão Redondo.
- Paróquia Santos Mártires - Rua Luís Baldinato, 8 - próximo a Praça do Jardim Ângela.
- Escola Manaim - Av. Sadan Inouê, 5617 - próximo a Subprefeitura de Parelheiros.
Fórum em Defesa da Vida – 5831.2612 / 5511.9762
sexta-feira, maio 12, 2006
MOSTRA DE MÚSICA MPB - MUSICA PERIFÉRICA BRASILEIRA (12 de maio a 4 de junho de 2006)
ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL
Associação Comunitária Monte Azul e SESC Santo Amaro juntos em Mostra de MúsicaVII Mostra de Música Monte AzulMPB - Música Periférica Brasileira
De 12 de maio a 4 de junho, o SESC Santo Amaro e a Associação Comunitária Monte Azul, localizada na periferia da zona Sul de São Paulo, promovem a mostra MPB - Música Periférica Brasileira.
O projeto pretende atingir os moradores da favela Monte Azul, de bairros próximos e do público em geral com shows gratuitos de quinta a domingo.Como em 2006 comemoramos 25 anos de Voluntariado Estrangeiro na instituição, a temática da mostra de música deste ano será a influência estrangeira, principalmente dos negros e europeus, na formação dos nossos ritmos.
A iniciativa incentiva a diversidade e democracia cultural – conceitos defendidos pela Associação Comunitária desde a sua formação, há 27 anos.Segundo Ana Maria Medeiros, coordenadora do Centro Cultural, a expectativa é de que essa Mostra alcance maior público e prestígio graças à parceria com o SESC Santo Amaro e pela qualidade dos espetáculos que, seguindo a temática, começa com blues – ritmo originário dos negros americanos - no dia 12.E isso é só para esquentar.
A abertura oficial é dia 13 de maio com K.Ram.K. e Nhocuné Soul. A programação segue com nomes como Samba da Vela, Fanta Konatê e Troupe Djembedon em uma extensa e rica programação onde mesclamos nomes consagrados e grupos de grande representatividade local.
As exibições ocorrerão no Centro Cultural da Associação Comunitária, com capacidade para 200 lugares, e também na própria Favela, onde será montada toda a infra-estrutura necessária para shows ao ar livre.
Sobre a Associação Comunitária Monte AzulFundada em 1979, no bairro Jardim Monte Azul, a Associação Comunitária atende direta e indiretamente uma população de aproximadamente 12 mil pessoas nas áreas de Educação, Saúde, Desenvolvimento Social e Cultural.
O Centro Cultural Monte Azul incentiva a cultura não apenas como expressão artística, mas como patrimônio de cada grupo ou indivíduo, porque reflete seus valores e seu pensar singular em diálogo com os demais, num processo dinâmico de trocas e transformações, contribuindo para a diversidade cultural.
Centro Cultural - Monte Azul
centrocultural@monteazul.org.br
Fone 5851 5370
www.monteazul.org.br (Ver Programação Completa)
quinta-feira, maio 11, 2006
BATALHA DE FREESTYLE NA ZONA SUL
Batalha de mc's onde a única regra é o improviso......
Será realizada toda sexta feira ...
Se você é bom no improviso ou admira essa arte, esse é o lugar.
TODA SEXTA BATALHA FREE STYLE a partir das 22h as 5h da manhã
nesta sexta 12/05/2006 show do Oficina da Rima.
X Marcha Noturna pela Democracia Racial
Dia 12 de maio de 2006 às 20:00h
O Instituto do Negro Padre Batista e diversas entidades do movimentonegro, social, religioso e governamental, realizam nesta sexta-feira, 12 de Maio, a X Marcha Noturna pela Democracia Racial.
Neste ano a atividade tem como tema:
A marcha tem por objetivo chamar a atenção da população e governos para as discussões pertinentes aos afrodescendentes e se propõe a ser umamanifestação de denúncia à discriminação racial no Brasil.
PROGRAMAÇÃO
DIA: 12/05/06
Ato CulturalHorário: 20h00
Celebração Inter-religiosaHorário: 21h00
Local: Igreja da Boa MorteRua do Carmo – Centro
Em seguida os participantes vestidos de preto e com velas nas mãos caminharão até o Largo do Paissandu.
Informações:Instituto do Negro Padre BatistaTel.: (11) 3106-7051
segunda-feira, maio 08, 2006
Palestra com Socorro Lacerda "República da Estrela"
Palestra: "República da Estrela" A memória contando História. Formação e sustentação de um novo país.
data: 11 de Maio de 2006 (Quinta-feira)
hora: 19:00h
local: UNISA - Universidade de Santo Amaro
cidade: São Paulo
Essa palestra acontecerá durante a semana de estudos da Faculdade de História e terá duração de duas horas. Quem puder compareça ou divulgue.Obrigada.Socorro Lacerda!
Saiba Mais: SOCORRO LACERDA DE LACERDA O autor realizou um trabalho original de recuperação de um movimento social pouco estudado pela historiografia brasileira. A Xxxx foi proclamada no inicio do século XX e foi liderada pelo lendário Coronel Zuza Lacerda, no alto sertão da Paraíba. O coronel ousou enfrentar o governo estadual, ao sentir-se desprestigiado e proclamou independentes as suas terras e a região onde exercia o seu poder de “coronel”. Socorro Lacerda ancorou seu trabalho nos estudos clássicos sobre o “coronelismo”, bem como na historiografia clássica sobre a historia política da primeira republica, baseando-se em autores como Raimundo Faoro, para desvendar os mecanismos que constituem essa forma de liderança política, que vai do uso da força física e psicológica, à formação de um exército particular.
CAFÉ LITERÁRIO DE TABOÃO DA SERRA
RECITAL, LEITURAS DE TEXTOS, PROSA E INTERVENÇÕES LÍTERO-MUSICAIS. APRESENTAÇÃO DO POETA SÉRGIO VAZ
Dia 08 de maio (segunda-feira) 19hs
LOCAL: AUDITÓRIO DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
RUA ELZABETA LIPS, 166 TABOÃO DA SERRA-
CENTRO
ENTRADA FRANCA
Acessem: www.colecionadordepedras.blogspot.com
Peça de Teatro: Sexo, Etc e Tal
Materia da Cooperifa na Radio CBN
sábado, março 25, 2006
CURTAS NA PERIFERIA
Apresentam:
CURTAS NA PERIFERIA
Sessão exclusiva para a comunidade da Cooperifa do FESTIVAL CORTA CURTAS.
Exibição de filmes e vídeos de curta duração que integram a exposiçãoPARADOXOS BRASIL EM CARTAZ NO ITAU CULTURALSábado 25 de março 19hs30 ( entrada gratuita)
Local : Bar do Zé Batidão
Rua Bartolomeu dos Santos, 797 Chácara Santana
Perto da Igreja de Piraporinha Zona Sul - SP
f: 5891.7403