BECOS E VIELAS
mídia impressa e audiovisual cinebecos@gmail.com 11 8079 5171
sexta-feira, junho 08, 2012
quinta-feira, janeiro 19, 2012
sábado, maio 28, 2011
Estreia de Jennifer, direção e roteiro de Renato Candido
Local: Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso
Endereço: Av. Deputado Emílio Carlos, 3641 - Vila Nova Cachoeirinha
Produção: Odun Formação e Produção
Patrocínio: York S/A, VAI, Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária USP, PROAC ICMS
domingo, maio 01, 2011
Noite dos Tambores
O CineBecos em parceria com o grupo Umoja produziu esta vinheta pra divulgar a Noite dos Tambores, evento que vai sacudir a Z/S. É dia 13 de Maio na Casa Popular de Cultura de M'Boi Mirim a partir das 19h. Estão todos convidados!
Grátis
sexta-feira, março 25, 2011
Dia 26/03 Videolência no Sesc Pinheiros: exibição e debate
Videolência - 58 min, São Paulo - Brasil/2009
Realização do Núcleo de Comunicação Alternativa:
O trabalho aborda os desafios enfrentados por grupos que trabalham
a produção de vídeo de maneira sócio-política fora do circuito comercial,
colocando em debate temas como vigilância, trabalho, periferia e representação.
Coletivos entrevistados:
CineBecos
Filmagens Periféricas
Brigada de Audiovisual da Via Campesina
Cinescadão
Cinema Nosso
Coletivo Artemanha
Ficha técnica:
Fernando Solidade Soares
Diego FF. Soares
Daniel FagundeS.
Paulo Pucci
A exibição será às 16hs no Sesc Pinheiros
Rua Paes Leme, 195 - Pinheiros (Próximo da igreja de pinheiros)
Após a exibição teremos um debate com Kiko Gofman (Cineasta e antropólogo), Luciana Dias (Coletivo CineBecos), Fernando Solidade Soares (NCA) e mediação de Guilhermo Aderaldo (Doutorando em antropologia Social pela USP).
O evento é gratuito e todos serão bem vindos, mas as vagas são limitadas então chegue
pelo menos uns 15 minutos antes para garantir o ingresso.
Nos vemos por lá!
segunda-feira, março 21, 2011
Ahlan Wa Sahlan! Sejam bem-vindos(as)!
Olá Pessoal, As primeiras exibições do Cine Becos de 2011 serão em parceria com o II Festival Sul-Americano da Cultura Árabe são elas:
O Festival Sul-Americano da Cultura Árabe tem como objetivo refletir sobre as manifestações culturais árabes e as contribuições dos imigrantes. A intenção é fortalecer o vínculo entre a América do Sul e os Países Árabes com base no respeito à diversidade cultural e nos laços históricos, além de promover a cultura da paz por meio da aproximação dos povos. Mais de 12 milhões de árabes e descendentes vivem no Brasil e contribuem cultural, econômica e politicamente para as sociedades locais; apenas em São Paulo, são ao menos 2,5 milhões de pessoas. A programação deste II Festival conta com apresentações de vários segmentos artísticos. Confira a programação completa em: http://www.festivaldaculturaarabe.org/ |
quinta-feira, março 10, 2011
quarta-feira, julho 14, 2010
Edições Toró, Donde Miras e CDHEP convidam para o curso: “ Presença latino-ameFricana: ArteReflexão” - de 31/Jul a 04/Set, na zona sul paulistana.
Seis encontros aos sábados - de 31/07 a 04/09 - sempre das 14h às 18h
Programa do curso:
31/07 - “Literatura argentina frente às suas novas vozes", com Lucía Tennina (Professora de Literatura Brasileira e Portuguesa na Universidade de Buenos Aires. É pesquisadora visitante em Cultura Contemporânea, da Universidade Federal de Rio de Janeiro. Colabora em revistas acadêmicas e independentes, de Brasil e Argentina.) & "Cultura que brota da terra: povos indígenas no Brasil e suas lutas pelo território no século XXI", com Spensy Pimentel (Jornalista e antropólogo, hoje pesquisador na USP. Há 12 anos pesquisa os índios Guarani-Kaiowa, de Mato Grosso do Sul, estado onde nasceu).
07/08 - “Fotografia e 'o outro México rebelde': questões de olhar sobre novos movimentos sociais”, com Waldo Lao Fuentes Sánchez (Formado em Antropologia pela Escuela Nacional de Antropologia e Historia do México- ENAH, pós-graduando pelo PROLAM-USP. Atualmente é fotógrafo e colaborador de diversas meios independentes de comunicação) & "Salve, Hermanos!!! Hip Hop e(m) Cuba", com Mateus Subverso ( B. Boy e grafiteiro da Posse ‘Suatitude’ e integrante das Edições Toró. Também atua como designer gráfico e digital destes dois coletivos)
14/08 – “Cuba e Haiti: Atlântico Negro, culturas e interpretações”, com Amaílton Azevedo (Professor de História da África da PUC/SP) & “No chão da Martinica, a palavra de noite", com Luana Antunes Costa (Professora, pesquisadora em Literaturas Africanas e Afro-brasileira, escritora e tradutora. Doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa, pela USP).
21/08 - “A mátria das cordilheiras, mar, pampa, sierra, selva e sertão: arte & re-existência”, com Marcos Ferreira Santos (Músico e Arte-educador. Professor da Faculdade de Educação da USP)
28/08 - “Teatro, Negro, no Brasil: do TEN ao Bando Olodum", com Evani Tavares (Atriz, angoleira, doutora em Artes pela UNICAMP e autora do livro “Capoeira Angola como treinamento para o ator” & “Cinemas afro-sulamericanos”, com Lilian Solá Santiago (Cineasta, pesquisadora e curadora de mostras de cinema. Historiadora e professora de cinema)
Concepção e Diagramação de Cartaz e Apostilas: Mateus Subverso
Realização: Edições Toró, Donde Miras e CDHEP
Apoio: Nós por nós
Agradecimentos: Aos educadores que vêm na graça e na luta. E à comunidade que chega ou oferece atenção
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A miragem é aprender sobre as graças, os traços e os revides fundamentados aplicados no racismo, na escravidão que é tanta e diferente a cada dia, na agulha que insistem em colocar nas nossas palmilhas.
Pra que a teoria não morra de anestesia. E a pedagogia não definhe sem poesia.
quinta-feira, junho 24, 2010
Filmes – Mostra A Saga Negra do Norte de 17/07 a 15/08 no Museu Afro Brasil
terça-feira, junho 22, 2010
1 Festival de Cinema de Várzea
Pode conferir a programação no site
www.cinemadevarzea.com.br
Posto o cartaz de abertura, atrasado, mas vale a pena dar uma olhada no que já rolou.
segunda-feira, abril 26, 2010
Vamos chegando devagar
Depois da exibição tivemos o prazer de conversar com Oubi Inaê Kibuko um dos muitos personagens que aparecem no documentário. Passados quase 30 anos daquele momento registrado por Raquel Gerber, Oubi vem da Cidade Tiradentes compartilhar sua experiência, agora por detrás da câmera no seu filme Oriki. Orí-Oubi-Oriki...
Vivenciamos um momento de ligação já postulado por Beatriz Nascimento, historiadora e militante cuja voz conduz a narração do documentário no ir e vir de idéias, histórias e lutas no Atlântico Negro nos diz:
Este momento está se recuperando ...
Porque é o momento histórico de recuperar este passado, para que esta linha tênue que liga o negro brasileiro ao outro homem africano, não seja uma linha que possa ser interrompida, que não haja um curto- circuito!"
Certamente ontem reforçamos esta linha tênue que hoje liga também Cidade Tiradentes a Piraporinha e a outras periferias deste Atlântico por meio dos pixels do vídeo.
quinta-feira, abril 22, 2010
segunda-feira, março 08, 2010
Cine Becos na ativa com muitas novidades
Iremos retomar a boa e velha intinerância no formato “Cinema em Casa” e no formato de pequenas mostras em alguns espaços que nos fortalecem e que acreditamos.
Para o “Cinema em Casa”, queremos ser convidados e também nos convidaremos a adentrar sua casa, de preferência a garagem, para que a vizinhança, seus amigos, hehehe nossos amigos, possam curtir um bom filme de um jeito mais aconchegante. Se interessou? É só dar um toque que é serviço delivery!
E que tal assistir um filme surpresa indicado e apresentado por uma pessoa convidada pelo CineBecos para a sessão “Põe um do Bom”? . A lista de convidados interessantes é grande e é certo que os filmes por eles indicados também. E atenção! Um filme pode ser indicado por uma pessoa por qualquer razão: desde porque “marcou minha infância”, passando por: “foi durante este filme que dei meu primeiro beijo”, até “este filme é um marco histórico para a cinematrografia mundial”. Enfim, vá pensando aí que filme você gostaria de apresentar e compartilhar conosco no "Põe um do Bom"!
Além das intinerâncias, o Cine Becos continuará com a tradicional exibição do último domingo de cada mês na Casa Popular de Cultura do M’Boi Mirim. Em breve postaremos mais detalhes desta exibição e das outras novidades!
sexta-feira, fevereiro 26, 2010
Diretor fala sobre "Preciosa"
Lee Daniels durante as filmagens de "Preciosa"
http://ilustradanocinema.folha.blog.uol.com.br/
Lee Daniels, 50, é diretor de “Preciosa - Uma História de Esperança”, que chega hoje aos cinemas após ser indicado a seis Oscars, incluindo filme e direção. Ele é mais conhecido como produtor. Trabalhou em “A Última Ceia” (2001), vencedor do Oscar de atriz para Halle Berry, e “O Lenhador” (2004), com Kevin Bacon.
Sua estreia na direção aconteceu com o pouco comentado “Matadores de Aluguel” (2006), seguido de “Preciosa”, um conto de fadas do avesso, sobre uma adolescente cheia de problemas, analfabeta, obesa e mãe de dois filhos, resultado do estupro do pai. Entre cenas violentas, a personagem sonha com um mundo de glamour.
O filme é baseado no livro da autora americana Sapphire, “Push”,publicado nos anos 90.
Daniels é o segundo afro-americano a ser indicado ao Oscar de direção. E o primeiro a dirigir um filme indicado à estatueta de melhor filme.
Confira a seguir a entrevista com Lee Daniels. Ele fala como é ser gay na indústria do cinema, sobre Obama ser um grande cara, como é trabalhar com Lenny Kravitz e Mariah Carey, entre outros assuntos.
FOLHA - Li que até Madonna tentou comprar os diretos do livro de Sapphire para fazer um filme e não conseguiu. Como você fez para convencê-la?
LEE DANIELS - Sapphire viu um filme que eu fiz, “Matadores de Aluguel”, com Helen Mirren e Cuba Gooding Jr., e gostou. Mas eu a persegui por muitos anos. Acho que ela se cansou de me ver na cola dela e apenas desistiu. Eu liguei todos os dias, durante nove anos!
FOLHA -O que te chamou a atenção no livro?
DANIELS - Foi essa verdade brutal, como se alguém tivesse me dado um murro no estômago. Nunca tinha lido algo tão verdadeiro como isso.
FOLHA - O filme é bastante pesado, mas o livro consegue ser ainda mais duro. Como você decidiu o tom do filme?
DANIELS - Achei que o tom do filme tinha que ser... Veja bem, o público tinha que respirar. No livro, tantas coisas horríveis acontecem com ela, é pornográfico, eu não poderia filmar tudo. Por isso criei esse mundo de fantasia [quando ela sonha que é famosa], o que realmente ajuda o público. A gente precisa respirar depois de ver algumas das coisas que se passam no filme, é preciso tempo para digerir algumas cenas. Então acho que o humor, o riso, ajudam a digerir a devastação que estamos testemunhando.
FOLHA - A Sapphire participou do processo de adaptação e filmagens?
DANIELS - Não. Ela ajudou um pouco no roteiro, deu algumas sugestões. E ela é um extra no filme também, achei que isso me traria um pouco de boa sorte.
(atenção! spoilers)
FOLHA - Quem é ela no filme?
DANIELS - Bem antes do final, quando Precious deixa seu bebê com uma pessoa na creche antes de ir encarar a mãe. Sapphire é essa mulher da creche.
FOLHA - E como você encontrou Gabourey Sidibe [atriz estreante que faz Precious, indicada ao Oscar de atriz]?
DANIELS - Eu entrevistei umas 500 meninas. E Gaby apareceu e foi incrível, amor à primeira vista. Ela é tão esperta. As outras meninas também eram preciosas, mas...
FOLHA - Gabourey disse numa entrevista que o filme traz muitas mensagens, mas que a maior delas é “esperança”. Você concorda? Qual a principal mensagem para você?
DANIELS - Aprender a amar a si mesmo. Porque você vê, Mary [a mãe abusiva interpretada por Mo’Nique, indicada ao Oscar de atriz coadjuvante] se amava no começo. Ela nunca teria feito mal a Precious. Mas Mary é uma vítima também.
FOLHA - E com uma história tão pesada assim, como era o clima no set de filmagens?
DANIELS - Ah, era maravilhoso, como uma festa. A gente dançava, ria. Mariah Carey cantava, Lenny Kravitz tocava guitarra. Era muito amor. [Carey interpreta uma funcionária do serviço social, e Kravitz, um enfermeiro]
FOLHA - E como foi convencer Mariah Carey a filmar sem maquiagem alguma? [numa entrevista à revista “Empire”, Gabourey disse que Carey reclamava todo os dias]
DANIELS - Não, não foi problema, ela me deu tudo o que eu queria. Confiou em mim.
FOLHA - E como aconteceu o convite para ela fazer o filme?
DANIELS - Helen Mirren ia fazer seu papel, mas ela conseguiu outro trabalho e me ligou. E Mariah Carey me ligou três horas depois e eu disse: “Não posso falar agora, estou trabalhando”. E ela: “Em quê?” E eu: “Push”. E ela: “Oh, eu conheço esse livro”. Aí eu liguei para Helen de volta e perguntei o que ela achava de Mariah. E Helen disse: “Eu acho que é uma grande ideia, porque se eu fizer, é esperado; mas se Mariah fizer, é inesperado. Vai fundo”.
FOLHA - E com Lenny Kravitz? Ele é meio que um alter ego seu no filme, já que você trabalhou com enfermeiros no passado? [Daniels criou sua própria agência de enfermagem aos 21 anos e depois a vendeu por US$ 2 milhões e foi ser produtor de cinema]
DANIELS - Não, nunca pensei nisso antes, mas é interessante. Talvez de uma forma inconsciente? Mas Lenny e eu somos grandes amigos. Foi apenas confiança. Ele nunca tinha lido o livro. Eu liguei, disse que tinha um trabalho para ele, e ele veio. Disse que seria uma honra.
FOLHA - Os filmes que você dirige ou produz têm sempre um tema pesado. Por quê?
DANIELS - É inconsciente, eu sou muito atraído a essas coisas a cada filme que passa. Não planejo fazer filmes obscuros, você sabe... Mas, de alguma maneira, isso acaba acontecendo. Eu não entendo, fico confuso, não tenho a resposta.
FOLHA - E sobre o que será seu próximo filme? Li que você vai rodar “Selma”, sobre as manifestações em 1965 pelos direitos civis dos negros. É verdade?
DANIELS - Pode ser “Selma”, talvez. Não me sinto confortável para falar disso, estamos muito no começo. Na verdade, estou desenvolvendo várias coisas: um musical sobre drag queens, vou dirigir “Miss Saigon”. “Selma” é um projeto muito importante, mas odeio ficar falando de coisas, de ficar zicando. É como falar de Oscar. Não gosto de zica. Me deixa muito nervoso, entende?
FOLHA - Mas é verdade que Robert De Niro estaria no elenco de “Selma”?
DANIELS - Robert De Niro é um grande amigo meu. Estamos negociando para fazer um filme juntos. Não sabemos ainda qual.
FOLHA - E o que mudou na sua percepção de diretor com esse segundo filme?
DANIELS - Eu mudei como homem, eu cresci. Acho que em cada filme você cresce [...] Lembro que eu estava na Espanha com meu namorado e nós fomos ao cinema, era o lançamento de “Matadores de Aluguel” [2005]. Meu namorado não queria ir, ele realmente queria deixar esse filme para trás, mas eu queria ver meu filme em outro país, sabe? Você acredita que eu e ele éramos os únicos dentro do cinema, na noite de estreia? Essa foi, sem dúvida, uma experiência horrível.
Mas eu amo todos os meus filmes. Amo “Preciosa” tanto quanto “Matadores” [...] Se eu faço as coisas diferentes hoje? Não sei, talvez, mas eu era outro cara então. Se fosse um diretor italiano fazendo “Matadores”, seria outro filme completamente diferente.
FOLHA - E como a comunidade negra nos EUA recebeu “Preciosa”?
DANIELS - Eles amaram. Mas não me pergunte sobre aquele único indivíduo que odiou, que disse tudo aquilo. É sobre isso que você vai perguntar agora?
FOLHA - Não, mas o que aconteceu? [entre muitas críticas positivas, o filme recebeu algumas negativas, afirmando que “Preciosa” retratava os negros de forma muito depreciativa]
DANIELS - Tem um cara que ficou chateado, que diz que a gente faz com que pessoas negras apareçam de forma não muito positiva. E os jornais publicaram isso, com esse único cara falando. Mas, você sabe, as pessoas sabem da verdade. E acho que essa é a razão dos afro-americanos terem abraçado este filme com amor. E, para minha surpresa, o universo abraçou o filme. Pessoas de todas as cores e credos abraçaram o filme.
FOLHA - Você costuma falar abertamente sobre as dificuldades que passou na infância, sobre seu pai abusivo, sobre seu uso de drogas [que o levou a ter um ataque do coração]. Você também não tem problemas em falar que é gay. Isso tudo, essa franqueza, é uma coisa rara na indústria do cinema, não?
DANIELS - Não acho que seja uma coisa rara. Não sei por que as pessoas acham isso uma grande coisa sobre mim. Todos os meus amigos são abertos [em ser gay], como Tom Ford, que fez “Single Man”, Andre Leon Talley, editor da “Vogue”. Todas essas pessoas estão fora do armário, felizes.
FOLHA - Mas eu estava falando da indústria do cinema, não do povo da moda.
DANIELS - Acho que a maioria deles é gay [na indústria do cinema]. Eles só não querem sair do armário. Mas a vida é muito curta para viver uma mentira. E Deus me perdoe se alguém descobrir algo sobre mim e escrever sobre isso. Não! Aqui está toda a minha merd***, não tenho nada para esconder, entende?
FOLHA - E o que você está achando da administração Obama?
DANIELS - Sinto que ele está mudando o mundo. Como ele disse antes, a mudança leva tempo. Acho que as pessoas estão esperando pacientemente. Pelo menos os democratas estão. Acho que ele fez coisas incríveis, cometeu alguns erros, mas ele reconheceu seus erros, o que o faz um homem único e maravilhoso.
FOLHA - Mas há uma certa decepção com ele, não se pode negar, não?
DANIELS - Sabe de uma coisa? Ele percebeu que... Ele não era presidente quando ele fez aquelas promessas de campanha. Informação não era dada a ele, porque ele não fazia parte do circo, da bolha. Então, foi difícil para ele fazer previsões.
Clariô: Cinbecos e NCA
Dê uma conferida no vídeo.
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www.espacoclario.blogspot.com
segunda-feira, janeiro 18, 2010
sexta-feira, dezembro 04, 2009
Etnodoc. Edital para documentários sobre patrimônio histórico imaterial
Mando aqui a letra. Está aberto o edital para documentários etnográficos. Vinte minutos (TV), oitenta mil reais, pessoa física. Abaixo um trecho do texto do site.
Oriundo de projeto mais amplo, intitulado “Sensibilização e orientação para salvaguarda do patrimônio cultural imaterial”, o Edital de apoio a documentários etnográficos sobre patrimônio cultural imaterial – Etnodoc – foi criado a partir de um grupo de trabalho composto por especialistas do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular e do Departamento de Patrimônio Imaterial, do Iphan. Coube à Associação Cultural de Amigos do Museu de Folclore Edison Carneiro a gestão do projeto, patrocinado pela Petrobras.
O Etnodoc destina-se a apoiar 15 projetos inéditos de documentários etnográficos, de média duração, voltados para exibição em redes públicas de TV.
Busca, com isso, somar esforços e ampliar as ações voltadas para a valorização e promoção dessa dimensão do patrimônio cultural, assim como estimular iniciativas voltadas para a melhoria das condições de transmissão, produção e reprodução dos bens culturais que compõem esse universo.
Aqui você vai saber mais.
quarta-feira, dezembro 02, 2009
CONTOS DE BAIRRO NA GALERIA OLIDO
Amanhã Talvez
Baseado no conto de Sérgio Vaz
Direção: Rogério Pixote
Elenco: Evânio Telles, Sérgio Carozzi e Tatiana Godói
Controle remoto, bebida, TV, a Morte. A Morte e a vida de Manoel.
Baseado no conto de Tico
Direção: Paula Szutan e Bel Mercês
Elenco: Daniel Granieri, Julia Ianina, Ney Piacentini e Nina Barg
Trilha Sonora: Gunnar Vargas
Mas no mesmo dia acontece algo inesperado com a tia dele.
Realização: Coletivo Arte na Periferia e Programa VAI
Produtoras: HL Filmes e Tatarana Filmes
Apoio: Revista de Cinema
domingo, novembro 29, 2009
FILME SOBRE DEXTER PROVOCA MANIFESTO DO CANTOR
Eu, como admirador do réper Dexter não podia perder a chance de conversar com ela e fazer algumas perguntas. A saída estava cheia de ti ti ti em cima dela, achei melhor ficar de boa e um dia, vai saber, trocar idéia com o próprio mano.
O filme é uma narrativa que trabalha com Dexter, Afro-x e a formação do grupo 509-E no Carandiru até o final da parceria. Afro-X recebe a liberdade e Dexter continua atrás das grades até hoje.
O filme tem uns pontos bacanas, uns registros importantes, como o debate num programa de TV em que a dupla bate de frente com um político tipo: "Deus cria a ROTA mata". Essa discussão inviabilizou as apresentaçõesdo 509-E posteriormente.
Mas no geral mesmo, me pareceu uma novela, a diretora que me perdoe, mas é o que achei e que gostaria de conversar com ela.
O trampo se alicerça na relação que Dexter manteve ou mantém com uma professora de teatro que o conheceu dando aulas no Carandiru, as brigas do casal e enttre Dexter e Afro-X. Sei lá, coisa estranha demais.
Sabe aquela coisa de uma relação burguesa com o exótico? Apois... velho caso, né?
Agora, o documentário foi lançado comercialmente e Dexter soltou um manifesto do lado de lá da muralha contra o que ele tomou ciência do filme. A produção não apresentou pra ele.
Entendo muito bem como é esse negócio de apresentar o filme pro personagem do filme ou colaboradores. O Sérgio Vaz ainda deve tá puto comigo porque ainda não passei pra ele uma cópia do Amanhã, Talvez , os atores também, mas pelo menos tenho uma boa desculpa, quero entregar pelo menos numa capinha decente. Agora, no caso de Entre a Luz e a Sombra parece ser diferente.
Seria uma boa convidar a diretora para uma exibição no CineBecos, ou com o pessoal do NCA, ou com todo mundo que exibe, talvez role no Cinema na Laje, visto que o pessoal lá tem mais contato com o Dexter.
Enfim, confiram o treiler e um pedaço do manifesto do Dexter:
"Pela sinopse entendo que o foco apresentado no início da proposta, adotou outro rumo. A intenção era que o mesmo mostrasse que a recuperação do ser humano que se encontra privado de sua liberdade é totalmente possível, desde que a própria pessoa se interesse por sua vida e seu futuro. E não relações humanas individualizadas, com temáticas corriqueiras a qualquer programa comercial de TV. (isso obviamente baseado no pouco material que tive contato). Com certeza isso não faz parte dos meus objetivos.
http://oitavoanjodexter.blogspot.com/
quarta-feira, novembro 25, 2009
quinta-feira, novembro 05, 2009
Visita ao Clariô
O pessoal está lá há 4 anos e montaram a peça Hospital da Gente numa favela cenográfica. Coisa fina e nossa!
O Quinta as Oito é destinado ao encontro de grupos artístico ou indivíduos que trabalham com arte nas quebradas. É a oprunidade para trocarmos figurinhas, nos conhecemos melhor e olhar um pra cara do outro enquanto se toma um caldo de feijão.
A região sofre muito com enchentes do córrego Pirajussara, uma semanaantes de nosso encontro houve uma em que a água chegou a 2 metros em alguns pontos. Dá pra acreditar? Vizinhos perderam tudo o que tinham e o espaço também sofreu muito, mas o grupo tá de pé. No dia do encontro liguei para saber se iria rolar mesmo, a resposta foi contundente: Claro, claro!
Abaixo tem um vídeo com uma reportagem com o grupo e os problemas da enchente.
Quem quiser saber mais sobre a peça em cartaz aos sábados e as outras atividades que o grupo desenvlove, clique aqui. Vale lembrar que o espaço está aberto a outros grupos.
quarta-feira, outubro 21, 2009
Cine Becos: Quintas convidativas
Dia 22/10/2009 - Quinta-feira no CEU Casablanca dia dedicado ao cinema
A partir das 14h vai rolar a exibição dos curtas:
Povo lindo, povo inteligente (50 min), de Sérgio Gagliard e Maurício Falcão;
Amanhã, talvez (7 min), de Rogério Pixote;
Literatura e resistência (54 min) 1daSul Filmes e Literatura Marginal Editora;
Graffiti (10 min) de Lílian Santiago;
Profissão MC (52 min) de Alessandro Buzo e Toni Nogueira
Pode me chamar de Nadí (18min) Déo Cardoso (CE).
E ás 18h começa o debate: A periferia se vê no cinema de periferia?
Com Ricardo Elias (De passagem e Os 12 trabalho); Rogério Pixote representando o Cine Becos e Toni Nogueira da DGT Filmes
E para findar a noite tem o longa do Ricardo Elias Os 12 Trabalhos.
Na próxima quinta dia 29/10, junto com o NCA estaremos trocando uma idéia no Espaço Clariô:
É tudo grátis é só chegar !
quarta-feira, outubro 14, 2009
FELA KUTI DAY
APRESENTA FELA KUTI DAY
COM:
ILÍCITO(Gaspar ZafricaBrasil) E MC ZAMPA(Itália)
JAMES BANTU
PERIAFRICANIA
PRETO SOUL
RAPHÃO
ZINHO TRINDADE
DJ'S
ERRY G
KURTS
TANO
Exibição de filmes das 18H as 22H,Entrada Gratuita
ELES 5$ ELAS VIP ATÉ 1H APÓS 5$
Local:Teatro Popular Solano Trindade
Av São Paulo 100,Embu das Artes -Centro.
www.festabatidadocoracao.blogspot.com
www.feladaybrasil.blogspot.com
Como chegar-Quem vem de carro-Francisco Morato,BR 116,ou pegar o rodoanel,sentido a rodovia Regis Bitencort,entrar no Embu das Artes e seguir sentido Centro,Prefeitura,é uma rua com um rio no meio!!!Próximo da Prefeitura,na rua da casa de Show Salgueiro e da quadra da Embuense.´
ÔNIBUS-No metrô Campo limpo, sai o último ônibus para o Embu 0:00H(Embu Centro).Da rua Cardeal Arco Verde(Pinheiros) passa um ônibus chamado (Embu Engenho Velho último as 23:40H)o final dele é nas Clinicas.No largo da Batata sai oItapecerica Pq Paraiso ,ele entra dentro do Embu,descer no centro-praça,desce a rua até o teatro(ultimo bus 1:20H)pegar ele em frente ao antigo KVA na cardeal arco verde.
AJUDEM NA DIVULGAÇÃO por favor
A FESTA É NOSSA...MUITA LUZ E AXÉ...
Atenciosamente
ZINHO TRINDADE
CONTATOS:
ZINHO TRINDADE
Lançamento de HQ e documentário: Berimbau de ouro
Além do livro, produzimos durante o projeto o documentário: “Berimbau de Ouro”, que trata sobre a história do deste instrumento e fala sobre Mestre Gato Preto, um dos maiores tocadores de berimbau que o mundo conheceu.
sábado, outubro 03, 2009
III SEMANA DO VÍDEO POPULAR
exibições
debates
feira do rolo
exposição de fotos
lançamento da revista do vídeo popular
Todos estão convidados! Grupos e indivíduos atuantes na área audiovisual, interessados em geral!!
PROGRAMAÇÂO
Dia 1/10 – quinta-feira
15h - Programa VII – Infantil - Vídeo Popular
Velho bola murcha - Ani, 5', 2007
Rodrigo Eba - Grafitti com Pipoca
Roteiro e direção Coletivas – Setores de Educação, Cultura e Comunicação do MST
O documentário Sem Terrinha em Movimento, lançado em Maio de 2009, foi construído coletivamente pelos Setores de Educação, Cultura e Comunicação do MST.
Tudobolô - Doc, 14', 2001
Diogo Noventa
Documentário lúdico sobre a re-criação e re-leitura de brinquedos futuristas e milenares como escado-de-jacó, corrupio e jabolô, feitos pelo poeta Francisco Marques (Chico dos Bonecos).
Um amor salgadinho - Ani, 4', 2004
Direção Coletiva - Oficinas Kinoforum
Animação que utiliza predominantemente a técnica da colagem. O desespero e as súplicas de um salgadinho muito especial.
Sobre frutas e garotas - Ani, 5', 2004
Direção Coletiva - Oficinas Kinoforum
Animação que utiliza predominantemente a técnica "pixilation". Frutas, uma jovem grávida e seu bebê se comunicam com a maior facilidade..
Nhanhonhama Paulista - Exp, 3', 2007
Diego F.F Soares
A correria da grande São Paulo pede uma pausa para o chocolate,não?!
Acadêmicos do Morrinho Parte 1 - Ani, 4', 2006
Direção Coletiva - TV Morrinho
Minutos antes de entrar na avenida, o intérprete do samba da Acadêmicos do Morrinho, o MC Marquinho, entra em crise e pede conselhos ao mestre Renato, colocando em risco o desfile.
Acadêmicos do Morrinho Parte 2 - Ani, 4', 2006
Direção Coletiva - TV Morrinho
Acadêmicos do Morrinho entra na avenida e encanta o público. Será que a escola vai ganhar o estandarte?
17h – Programa V – Política e Sociedade – Vídeo Popular
O Preço da luz é um roubo - Doc, 9', 2008
Direção Coletiva - Brigada Audiovisual da Via Campesina
O atual modelo energético que impõe altíssimas tarifas a ser pagas pela população, expulsa trabalhadores de suas comunidade e agride o meio ambiente é o tema desta produção.
Marcha dos 5000 - Doc, 9', 2007
Direção Coletiva – MTST
Em 2006 o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto tinha ocupado uma terra por mais de dez anos vazia no Capão Redondo.
A Luta Continua - Doc, 10', 2008
Direção Coletiva - Movimento do Vídeo Popular - Goiânia - GO
Vídeo criado pela comunidade do Real Conquista , periferia de Goiânia, e conta a trajetória das famílias despejadas do Parque Oeste Industrial em 2005 até hoje.
Futebol a arte do Real - Doc, 10', 2008
Direção Coletiva - Movimento do Vídeo Popular – Goiânia - GO
“Futebol, a arte do Real" é mais um dos filmes realizados durante a oficina de imagem popular no setor do "Real Conquista" periferia de Goiânia.
Um fechar de olhos - Dra, 11', 2003
Gilberto Caetano e Arnaldo Malta - Núcleo de Cinema e Vídeo Com-Olhar
Uma mulher ao entrar em um ônibus urbanos impede que um coletor de lixo sente se ao seu lado aflorando as diferenças sociais entre os passageiros.
18h30 - Programa X – Vídeo Popular
Sinfonia das Ondas - Fic, 7', 2009
Turma Cinema Básico 2009/01 - Cinema Nosso/RJ
Escritora de sucesso tem a vida abalada por uma fã.
Às margens - Doc, 13', 2008
Direção Coletiva
Documentário poético sobre pessoas que habitam regiões de várzea e margens dos rios, na periferia de Osasco.
Freestyle: um estilo de vida... - Doc, 15', 2008
Pedro Gomes - DAP audiovisual
A rima de improviso, o verso feito na hora, um momento transformado em música. Os artistas traçam um panorama do que é o freestyle na cultura hip-hop.
Crescemos Somente na Ousadia! - Doc, 24', 2009
Direção Coletiva - Co-produção do Coletivo de Comunicação da Marcha Estadual Maria Cícera Neves do MST-SP e do sítio Passa Palavra
O vídeo "Crescemos somente na ousadia!" foi feito em homenagem aos 25 anos do MST.
20h - Programa IV - Comunicação Popular - Vídeo Popular
Difusão Comunitária Heliópolis - Doc, 12', 2008
Direção Coletiva - Coletivo Nossa Tela
A história da rádio Heliópolis, na zona sul de São Paulo e toda sua luta até conquistar seu direito de transmissão enquanto uma rádio comunitária.
Cinema de Quebrada - Doc, 47 min, 2008
Rose Satiko G. Hikiji - Lisa – Laboratório de Imagem e Som em Antropologia da USP
Jovens Moradores da periferia de São Paulo apresentam o cinema como meio de expressão e de reflexão.
Dia 2/10 – sexta-feira
15h - Programa III – Ficções - Vídeo Popular
Sobreviva - Fic, 9', 2008
Rodrigo Paschoalin - Oficina Básica de Criação Audiovisual e Cineclube Consciência – Jundiaí
Hoje em dia em meio às cidades, dentro de ônibus, trens e carros ou até mesmo no escuro do nosso quarto procuramos alternativas e soluções para nossos problemas.
O Grande Vencedor - Fic, 15', 2009
Jucélio Santos - Cine Favela
A história de um menino que não suportando ver a violência sofrida por sua mãe, foge, deparando e vivenciando com outras realidades.
Pai nosso dos cineastas - Fic, 5', 2007
Henrique Bouduard
Mensagem de luz e esperança para todos aqueles que produzem a sétima arte.
Desencontros - Fic, 4', 2007
Direção coletiva - Fabicine
Em uma noite agitada da Vila Penteado, Zona Norte de São Paulo, dois jovens combinam de se encontrar numa das avenidas principais do bairro, após viverem anos distantes um do outro.
Katmandu – Por dentro do cotidiano - Fic, 14', 2007
CarlosCarlos – CNSA
CarlosCarlos e Zé Calanga adentram o cotidiano de uma das principais capitais brasileiras.
A Viagem - Fic, 12', 2006
Rômulo dos Santos Paulino
Rodrigo é um rapaz de periferia que quer fazer uma viagem com os amigos. Na impossibilidade dos pais o ajudarem, ele encontra outra forma de conseguir o dinheiro.
69 - Fic, 17', 2007
Thais Scabio - Cavalo Marinho Audiovisual LTDA
Após comemorar seu aniversário com a família Dona Ana começa a refletir sobre sua vida na terceira idade e resolve mudá-la completamente após ver um programa na Televisão.
17h - Programa I – São Paulo em Cena - Vídeo Popular
Narrativas da Sé - Exp, 20', 2008
Diogo Noventa - Companhia Estudo de Cena
Exercício videográfico em oito cenas realizadas a partir da observação de situações vividas na Praça da Sé em São Paulo.
Em Busca do Gozo Perdido - Doc, 15', 2007
Alex Mountfort e Fernando Rodrigues Frias - Oficinas Culturais Oswald de Andrade
O cenário pornográfico do Centro Velho de São Paulo e seus personagens, sob o ponto de vista urbanístico e sociocultural.
Pari - Doc, 13', 2008
Direção Coletiva - Coletivo Nossa Tela
A história do bairro do Pari (região central de São Paulo) e de diversos personagens que constituem esse ambiente onde está presente a exploração do trabalho de imigrantes na indústria têxtil.
Na Real do Real - Doc, 10', 2008
Direção Coletiva - Favela Atitude
11 de dezembro de 2007. A Prefeitura de São Paulo coordena uma violenta ação de despejo contra os moradores da Favela Real Parque.
19h - Programa Francês - Coletivo Kourtrajmé – Internacional
365 Jours a Clichy Montfermeil - doc, 25'
Projet 28 Milimetres - doc, 15'
Justice - videoclip, 5 '
Go Tast - fic, 22 '
** Após a sessão, haverá debate.
Dia 03/10 - sábado
14h30 - Encontro de integrantes do Coletivo de Vídeo Popular, Feira do Rolo e Lançamento da revista
15h – Programa VIII – Experimental - Vídeo Popular
A Carne - Exp, 8', 2007
Fernando S. Soares e Rosi – NCA
Uma mãe não se conforma com a morte de seu filho.
Merreis - Doc, 17', 2003
Filipe Freitas e Leandro HBL
Grupos de amigos viajam ao Rio de Janeiro, chegando lá eles se deparam com situações improváveis que lhes remetem ao mundo ficcional.
Pela Metade - Fic, 5', 2007
Ana Divino - Cinema de Guerrilha
Ronaldo tenta capturar um evento que se repete em sua vida.
Foi sonhar com ela - Fic, 5', 2006
Julio Fonte - Cinema de Guerrilha
O fim de uma relação casual leva uma pessoa a diversos tormentos. Sobre a Perda, sobre o tempo, sobre a morte.
Onomatomania - Exp, 3', 2006
Diego F.F Soares - NCA
O vídeo entra em conflito através de imagens, para questionar a eleição em São Paulo
Programa Bola e Arte – Morro de Santa Marta/RJ - TV, 13', 2008
CarlosCarlos - CNSA
Programa Bola e Arte viaja ao Rio de Janeiro e bate um papo com Fiell, rapper e cineasta morador do Morro de Santa Marta, assim como com outros representantes da comunidade.
EU 44 - Doc, 5', 2009
Wilq Vicente e Carol Mesquita
Um não lugar, invadido por uma jovem em seu cotidiano. Afetada por algo ou quem sabe um fato, que a faz penetrar através de portas ao que lhe é desconhecido.
Tá me ouvi-vendo? - Exp, 4', 2009
Rogério Pixote - Cinebecos
Vídeo com eixo no texto Trabalhadores do Brasil, de Marcelino Freire em diálogo com os filmes Terra em Transe e Di-Glauber, de Glauber Rocha.
17h – Programa XI - Vídeo Popular
Postal da Lapa - Doc, 6', 2009
Oficina de Documentário - Cinema Nosso/RJ
Os arcos da Lapa são conhecidos desde a época dos boêmios, porém, será que todos sabem na verdade para que eles servem?
Eu, Você e o Santa Helena -Doc-fic, 8', 2009
Direção Coletiva - Cineclube Arco de Triunfo / Mundo em Foco
O trabalho pedido por uma "professora" nunca foi tão divertido, com ele duas alunas aprendem na ficção e na vida real um pouco mais sobre a história de seu bairro, o Santa Helena.
Amanhã Talvez - Fic, 9’, 2009
Rogério Pixote - Arte na Periferia
Manoel e sua vida, cotidiano. Bebida, tevê, bebida, Talvez amanhã, Manoel.
Vaguei os livros, me sujei com a merda toda... - Doc, 27', 2007
Akins Kinte, Mateus Subverso, Allan da Rosa - Edições Toró
O vídeo aborda a presença apodrecida e patética, ou a ausência estratégica de personagens e autores negros.
Mundo Escola - Doc, 22', 2008
Maísa Paes de Almeida - Danilo Françóia e Maísa Paes de Almeida
O cinema como instrumento pedagógico.
19h - Programa Latino II
20h - Programa VI – ESTRÉIA - Estudo Cena: A República - Vídeo Popular
Estudo de cena: a República - Fic, 90', 2009
Diogo Noventa - Companhia Estudo de Cena
Parábola da formação da República democrática do país de Jericó. Adaptação do texto “18 Brumário de Luis Bonaparte” escrito por Karl Marx em 1852.
Dia 4/10 - domingo
14h30 - Encontro de integrantes do Coletivo de Vídeo Popular e Feira do Rolo
15h - Programa Latino I
19h
Programa ABVP - Associação Brasileira do Vídeo Popular - Sala Azul